
Lembro-me da primeira vez que votei, foi para a CEE e desenhei no boletim um espectacular pénis, com veias sombreadas e nervos quase 3D, quando sai do cubículo toda a gente sabia que eu tinha votado nulo.
Hoje sou apartidário por não acreditar na competência e liberdade de acção de nenhum político.
Voto nas autárquicas onde defendo a continuidade eterna do maior Pirata da Linha, o Isaltino Morais, que pelo menos se consegue encher sem deixar de também enriquecer o concelho.
Voto nos referendos, sempre na proposta menos conservadora, leia-se: menos ultrapassada.
E de resto, desde tenro eleitor que poupo o dinheiro da tinta ao erário mas voto sempre, se não votasse não me sentia no direito de criticar!
Abraço sufragado