quarta-feira, janeiro 30
sexta-feira, janeiro 25
Afinal...

Em Portugal praticamos esta politica à bastante tempo. Nos gabinetes, nas televisões, na cabeça dos greenectualoides... infelizmente raramente nos Rios, nos Pomares, no O2, nos TIMPANOS...
Acredito nos outros, NUNCA em nós, nós que multamos a extinção de vida num Rio em 250€... Mas os outros propõem-se baixar drasticamente a fasquia da tolerância poluitiva, e cobrar com relativo peso quem a ultrapassar (o destino desta cobrança não foi revelado...), e vindo da Europa tenho fé! Mesmo que pela boca do nosso patrício Cherne.
Foi dado como exemplo a Cidade de Serpa, abastecida por uma das maiores centrais de energia solar fotovoltaica do Mundo. Seria um Mundo mais bonito se dependêssemos do Sol...
Naturalmente, a deslocação das empresas para países em que seja mais barato produzir, conduzirá à desertificação industrial da Europa, e vamos todos morrer de fome porque tadinhos de nós não conseguiremos encontrar outras formas de sustentar o povo do velho continente.
Naturalmente, a deslocação das empresas para países em que seja mais barato produzir, conduzirá à desertificação industrial da Europa, e vamos todos morrer de fome porque tadinhos de nós não conseguiremos encontrar outras formas de sustentar o povo do velho continente.
É este o principal factor para que o momento Ecozen não me mereça desde já um enorme aplauso, mas deixo-o para a minha filha pois gostei bastante, fez-me voltar a acreditar na Europa, mesmo com Portugal incluído.
Abraços
(foto not by me)
segunda-feira, janeiro 21
Adolescente

O miúdo trabalhava com o brilho negro do olhar “pescando” mais um Turista entre postais. Tinha pago o Inter-Rail na primeira metade da segunda noite mas dava-lhe gozo rir no whisky do Camarinha.
Continuou-se sedutor profissional, realizador de orgasmos por duas vezes 30 dias, nos segundos 30 porque existe mais Mulher na mulher amadurecida mas também porque o Ego o quis.
May i buy you a drink?
From now till breakfast if you wish...
(a photo do post anterior não é da minha autoria e esta também não, sorry, esqueci de mencionar)
sábado, janeiro 19
Miudo

O miúdo não precisava de saber ler para sonhar ser Forcado, e enquanto o brilho negro do olhar não conquistava mais um Turista, mirava os Postais, mirando-se de futuros.
Take it, its yours.
Tank iu madame
E esquinava-se correndo para a caixa sobe o balcão da tasca do Avô Clemente, onde dispunha no chão escarrado a colecção de uma vida.
sexta-feira, janeiro 18
quarta-feira, janeiro 16
sábado, janeiro 12
Mais um...

Dependendo do entusiasmo das convicções, voo ou tombo.
Dependendo da qualidade da emoção envolvida posso, ou não, encontrar compromissos que amparem a hipocrisia.
Quando esta Ego-moral os mais queridos me fere, regresso à dor que de mim expulsei com a que para sempre me ocupa, permitindo que a intrusa se passeie pelo olhar até que do exterior palavras confirmem o obvio: não há moral no sentir.
Pranto de solidão amparado na multidão, lancei pedidos de atenção a alguns dos mais e menos queridos com quem partilho, descobrindo apenas um disposto a deixar de receber para entregar. Naturalmente estão desatentos, são egoístas, humanos, como eu.
Duas pétalas de verbo, de mais não precisei. Uma que traduzisse o meu lamento, e outra que me recolocasse na terra.
Dependendo da qualidade da emoção envolvida posso, ou não, encontrar compromissos que amparem a hipocrisia.
Quando esta Ego-moral os mais queridos me fere, regresso à dor que de mim expulsei com a que para sempre me ocupa, permitindo que a intrusa se passeie pelo olhar até que do exterior palavras confirmem o obvio: não há moral no sentir.
Pranto de solidão amparado na multidão, lancei pedidos de atenção a alguns dos mais e menos queridos com quem partilho, descobrindo apenas um disposto a deixar de receber para entregar. Naturalmente estão desatentos, são egoístas, humanos, como eu.
Duas pétalas de verbo, de mais não precisei. Uma que traduzisse o meu lamento, e outra que me recolocasse na terra.
terça-feira, janeiro 8
Siga...

Desenfrentei o recanto ilustrado pelos pedaços de quem querido me é.
Melhorei a minha funcionalidade de vida... Comprei um portátil.
Quatro horas de Sol directo luxuriam o vermelho clássico do sofá, de onde outras tantas horas de Lua são visíveis pelo janelão.
E dentro, o resto do cabelo cortado
na manta ofertada enrolado
procuro ainda ergonomia
miúdo reinando com alegria
lembrando de cor favoritos
reinstalando programas corrompidos
fumo ainda mais, agora desterrado
2008 é um ano condenado!
Regresso devagarinhozinhosicimo, como se Janeiro não tivesse folha...
Abraços muito grandes e muito fortes a quem passa!!
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