Hoje és Pai ou és Solteiro?
Hoje sou Rua! Depois, logo se vê...
Atão adondi?
O Neill tornou-me cliente Vip…
A ti que estás proibido de beber álcool?
Sim, a mim que amo ser Pai mas todos os dias me suicido.
quinta-feira, março 27
domingo, março 23
Diario de Bordo
Cumprimentar o cão, pôr qualquer coisa a descongelar, limpar xixi e patas do cão, dar banho a filha, secar a filha, fazer jantar, lavar a loiça, limpar pipi de xixi da filha, acabar de dar o jantar à filha, lavar dentes à filha.
Assentar em frente ao PC a fumar um belo de um cigarro enquanto se espreitam as virtualidades do dia...
Pôr roupa a lavar, brincar com a filha, limpar coco e cão, ajudar a pôr o pijama da filha, lavar os dentes da filha, jogar no PC com a filha, ler conto(s) à filha, adormecer meia-hora com a filha.
Fumar um belo de um cigarro, estender a roupa, limpar xixi e cão, abrir os e-mails, brincar com o cão, traduzir, trazer a filha para fazer xixi, readormecer a filha, traduzir, dormir.
Quem me disse que os 40s iam ser à-la George Clooney enganou-me bem...
Assentar em frente ao PC a fumar um belo de um cigarro enquanto se espreitam as virtualidades do dia...
Pôr roupa a lavar, brincar com a filha, limpar coco e cão, ajudar a pôr o pijama da filha, lavar os dentes da filha, jogar no PC com a filha, ler conto(s) à filha, adormecer meia-hora com a filha.
Fumar um belo de um cigarro, estender a roupa, limpar xixi e cão, abrir os e-mails, brincar com o cão, traduzir, trazer a filha para fazer xixi, readormecer a filha, traduzir, dormir.
Quem me disse que os 40s iam ser à-la George Clooney enganou-me bem...
quinta-feira, março 20
Meme - Na Mira
A queridíssima MI / (sempre ela :) atingiu-me com o meminho NA MIRA l Meme com que se pretende honrar Blogs que se visitou, gostou e aprovou.
Chega numa altura em que a minha actividade virtual pouco se desvia do profissional, mas abro janelas, mesmo que pouquíssimas, e mesmo que mero Lurker l.
5 dessas janelas são:
CITADEL
Porque dos seus conteúdos desenterro olhares de outra lucidez, narrados com impar Arte.
PITCHULICES /
Porque me sento entre três amigos.
Gira à minha volta
Porque muitas das voltas são interessantíssimas!
Fantasias e Realidades
Porque vivo um outro Eu, uma irmã.
Voando por Aí
Porque se consome rápido mas demora a digerir, e vicia!
Obrigadíssimo aos cinco, e aos outros...
Abraços
Chega numa altura em que a minha actividade virtual pouco se desvia do profissional, mas abro janelas, mesmo que pouquíssimas, e mesmo que mero Lurker l.
5 dessas janelas são:
CITADEL
Porque dos seus conteúdos desenterro olhares de outra lucidez, narrados com impar Arte.
PITCHULICES /
Porque me sento entre três amigos.
Gira à minha volta
Porque muitas das voltas são interessantíssimas!
Fantasias e Realidades
Porque vivo um outro Eu, uma irmã.
Voando por Aí
Porque se consome rápido mas demora a digerir, e vicia!
Obrigadíssimo aos cinco, e aos outros...
Abraços
quarta-feira, março 19
Aquele amigo
Encontro com alguma regularidade “aquele” amigo de infância.
Aquele que invariavelmente trajava e brincava com objectos emprestados.
Aquele que ninguém escolhia para jogar na sua equipa.
Aquele a quem a pobreza de espírito familiar cedo esmagou qualquer ambição profissional.
Aquele que genuinamente embaraçado se escondia debaixo das mesas quando uma mulher se aproximava da malta.
Aquele que perdeu a virgindade com uma prostituta.
Aquele que tem a unha do mindinho comprida, para melhor recolher parafusos, burriés e cera dos ouvidos.
Aquele que nas madrugadas entre turnos, vai à pensão buscar a companheira lavada dos espermas mas nunca do trato.
Aquele que é o único dos amigos de infância que pára tudo por qualquer um de nós, seus amigos de infância.
A sua alcunha, Peido Amarelo. Um bom amigo que tenho desde sempre, um homem muito maior do que eu a quem a vida se negou. Resta-lhe ser bom.
Abraço enorme
Aquele que invariavelmente trajava e brincava com objectos emprestados.
Aquele que ninguém escolhia para jogar na sua equipa.
Aquele a quem a pobreza de espírito familiar cedo esmagou qualquer ambição profissional.
Aquele que genuinamente embaraçado se escondia debaixo das mesas quando uma mulher se aproximava da malta.
Aquele que perdeu a virgindade com uma prostituta.
Aquele que tem a unha do mindinho comprida, para melhor recolher parafusos, burriés e cera dos ouvidos.
Aquele que nas madrugadas entre turnos, vai à pensão buscar a companheira lavada dos espermas mas nunca do trato.
Aquele que é o único dos amigos de infância que pára tudo por qualquer um de nós, seus amigos de infância.
A sua alcunha, Peido Amarelo. Um bom amigo que tenho desde sempre, um homem muito maior do que eu a quem a vida se negou. Resta-lhe ser bom.
Abraço enorme
quarta-feira, março 12
Dias...
Tenho o privilégio de viver
mais célere ou mais sereno
mas com a regalia de puder
clamar a morte sem dor
porque de todo o fulgor
restam ânsias e medos
agora que ao Amor
deixei de dever segredos.
Homem sou, metade Pai
de outra metade a arte
homem que entra e sai
de vidas que continuam
memorias que se perpetuam
no vaso que à posse regressa
sorriem, indicam ou amuam
passam, devagar e depressa.
mais célere ou mais sereno
mas com a regalia de puder
clamar a morte sem dor
porque de todo o fulgor
restam ânsias e medos
agora que ao Amor
deixei de dever segredos.
Homem sou, metade Pai
de outra metade a arte
homem que entra e sai
de vidas que continuam
memorias que se perpetuam
no vaso que à posse regressa
sorriem, indicam ou amuam
passam, devagar e depressa.
Abraços
quinta-feira, março 6
Pedaço de Tejo
Irrequieto por ainda não conhecer a linguagem acima da lira vegetal da vizinhança e guinchos da Marginal, ao luar roupa estendia, com os ouvidos indagando se o clamor que se imbuía no amaino do vento seria o das pequenas pedras enroladas sobre outras pelo Rio.
Sagres com álcool, carteira nova, dois filtros e isqueiro.
Longe na noite o vento era autêntico e apenas seu o clamor mas o Rio lá estava empurrando pedrinhas sobre outras, sobrepondo-se a quaisquer 200kmh na Marginal por trás do coro de lixo e caniços.
Olá pedaço de Tejo, foram quase dez anos... hoje comecei a despedir-me de nós.
Sagres com álcool, carteira nova, dois filtros e isqueiro.
Longe na noite o vento era autêntico e apenas seu o clamor mas o Rio lá estava empurrando pedrinhas sobre outras, sobrepondo-se a quaisquer 200kmh na Marginal por trás do coro de lixo e caniços.
Olá pedaço de Tejo, foram quase dez anos... hoje comecei a despedir-me de nós.
terça-feira, março 4
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